Crianças superdotadas, que se classificam entre os primeiros 3% de suas turmas e foram aprovadas em testes especiais, participam de programas de enriquecimento, que variam desde escolas especiais de tempo integral a cursos extracurriculares. Uma classe de superdotados se caracteriza pelo nível dos alunos e pelos assuntos estudados, com ênfase não somente na aquisição e compreensão dos conhecimentos, mas também na aplicação dos conceitos aprendidos em outras disciplinas. As crianças que participam desses programas aprendem a pesquisar e trabalham de forma independente com novos materiais.
Crianças com necessidades especiais ou problemas de aprendizagem são encaminhadas para locais com estrutura adequada, de acordo com a natureza de sua deficiência, para permitir integração social e vocacional às comunidades em que vivem. Assim, algumas são atendidas em instituições especiais, enquanto que outras frequentam classes especiais nas escolas comuns, ou estudam em turmas regulares, recebendo assistência suplementar.
A responsabilidade por seu bem-estar é compartilhada por profissionais da área de saúde, psicólogos, assistentes sociais e professores especializados em educação especial, assim como pela família e vários serviços de apoio comunitários. Uma comissão constituída por lei, nomeada pelo Ministro da Educação, determina o enquadramento das crianças com necessidades especiais aos programas e instituições de educação especial, gratuitos dos 3 aos 21 anos.