PM Netanyahu UNGA Sep2011

PM Netanyahu aborda a UN

  •   Comentários do PM Benjamin Netanyahu à Assembleia Geral das Nações Unidas
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    A verdade é que Israel quer a paz com um Estado palestino, mas os palestinianos querem um estado sem paz.
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    PM Netanyahu addresses the UN General Assembly PM Netanyahu addresses the UN General Assembly
    PM Benjamin Netanyahu aborda a Assembleia Geral da U.N. (UN Photo/Marco Castro)
     

     

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  • Início do discurso

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    Israel estendeu a sua mão em paz a partir do momento em que foi criado há 63 anos. Em nome de Israel e do povo judeu, eu hoje estendo a mão de novo. Dirijo-me ao povo do Egipto e da Jordânia, com a amizade renovada por vizinhos com quem fizemos a paz. Dirijo-me às pessoas da Turquia, com respeito e boa vontade. Dirijo-me ao povo da Líbia e Tunísia, com admiração por aqueles que tentam construir um futuro democrático. Dirijo-me para os outros povos do Norte da África e da Península Arábica, com quem queremos forjar um novo começo. Dirijo-me para o povo da Síria, Líbano e Irão, com profunda admiração pela coragem de quem luta contra a repressão brutal.
     
    Mas, especialmente, estendo a minha mão ao povo Palestiniano, com quem procuramos uma justa e duradoura paz. 

    Senhoras e Senhores, em Israel nunca a nossa esperança de paz diminuiu. Os nossos cientistas, médicos e investigadores aplicam o seu génio para melhorar o mundo de amanhã. Os nossos artistas, os nossos escritores, enriquecem o património da humanidade. Eu sei que essa não é exactamente a imagem de Israel, que é muitas vezes retratada nesta sala. Afinal, foi aqui em 1975, que o desejo antigo do meu povo para restaurar a nossa vida nacional na nossa antiga pátria bíblica - foi então que este (desejo) foi marcado vergonhosamente como racismo. E foi aqui em 1980, aqui mesmo, que o acordo de paz histórico entre Israel e Egipto não foi elogiado, mas foi denunciado! E é aqui, ano após ano que Israel é injustamente apontado e condenado. É apontado e condenado mais frequentemente do que todas as nações do mundo juntas. Vinte e uma das 27 resoluções da Assembleia Geral condenaram Israel - a única verdadeira democracia do Médio Oriente.

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