Nos últimos vinte anos Israel tem conquistado o nome de nação start-up, exportando soluções para desafios humanos globais nas áreas da água e tecnologias agro-alimentares, cuidados de saúde e ciências da vida, ICT, cibersegurança e energia.
Desde o estabelecimento do Estado, em 1948, os kibbutz e moshav (comunidades agrícolas e cooperativas comunitárias), as companhias estatais e as start-ups têm liderado o caminho.
Os produtos high tech contabilizam cerca de metade das exportações industriais de Israel. Investindo o mais alto ratio do PIB em R&D, Israel é o país com um número mais elevado de graduados do mundo, logo depois do Canadá. A enraizada procura pela perfeição e o sentimento local de chutzpah - audácia - criam uma cultura empresarial bastante competitiva.
"Em Israel temos a própria política de inovação no nosso ADN", explica o Ministro da Economia, Avi Hasson. O seu gabinete supervisiona vinte incubadoras para projectos em estados iniciais. Ao mesmo tempo que investe nessas ideias, Israel providencia aos empreendedores o apoio necessário para tornar essas ideias inovadoras em empresas de sucesso. O país tem a maior densidade de start-ups per capita, que ambicionam chegar mais alto e a nível global, e tem mais empresas Israelitas listadas no NASDAQ do que todo o continente Europeu.
Harel Locker, Director Geral do Gabinete do Primeiro-Ministro, quer que Israel se abra mais ao mundo: "Nós ajudamos investidores estrangeiros e empresas que queiram entrar em Israel removendo todas as barreiras". Suportado por essas regulamentações, quase metade das empresas mundiais de topo na área da tecnologia compraram start-ups ou abriram centros de R&D no país - 200 delas oriundas dos Estados Unidos, tal como a IBM, Cisco e a Intel, e mais recentemente a Apple e Facebook.
Leia aqui o Relatório Completo de Israel de 2014 - Israel Innovation Nation