Israel está a bater recordes turísticos nos primeiros meses de 2017. Segundo explica o Ministro do Turismo, Yariv Levin, "durante os últimos meses consecutivos temos conseguido recordes de turismo e foi com muita alegria que fiquei a saber que Março foi um recorde absoluto.
Não é uma coincidência, mas sim o resultado de uma política implementada. Levámos a cabo actividades de marketing e demos passos inovadores para a marca Israel, para além de estarmos a trazer novas linhas e rotas aéreas para o país".
"Este importante crescimento aporta um substancial contributo para a economia israelita e para o mercado de trabalho. Israel é um destino turístico atractivo e variado e estamos a mostrar que se se trabalhar correctamente é possível atrair novos turistas ao país. Se seguirmos por este caminho, estou convencido de que conseguiremos ter aumentos significativos no futuro", acrescenta Levin.
Abril foi um bom mês para o turismo em Israel - 374 mil visitantes entraram no país. Este é o maior número desde 1948. Os visitantes incluem turistas que ficam em Israel, os visitantes de apenas um dias e os turistas em cruzeiro que param em Israel por um dia ou dois, mas dormem no navio de cruzeiro.
A maioria dos turistas vêm para mais de um dia e chegam por via aérea. Os cruzamentos de terra representam 40.000 das entradas turísticas de Abril (não incluindo os visitantes diários), cerca de 34.000 via Jordânia e cerca de 6.000 via Egipto. Isto é 56% mais do que foi registrado em abril de 2016 e 22% mais do que em abril de 2015.
Durante Janeiro e Abril de 2017, 1,09 milhão de turistas (sem contar os visitantes diários) entraram em Israel, 28% a mais do que no mesmo período em 2016 e 23% a mais que em 2015. Visitantes de Israel vêm de todo o mundo.
Os dez países com mais visitantes neste ano são Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha, Reino Unido, Ucrânia, China, Itália, Romênia e Polónia. Enquanto o turismo de todos esses países está em ascensão, o aumento mais dramático é da China - 37.900 turistas chineses visitaram Israel nos primeiros quatro meses de 2017, 112% a mais do que no mesmo período em 2016.