Dois indivíduos com ligações à milícia xiita libanesa Hezbollah estiveram directamente envolvidos no atentado à bomba que ocorreu em Julho de 2012 em Burgas, na Bulgária, onde cinco turistas israelitas perderam a vida.
Os Estados Unidos, pela voz do conselheiro de segurança do Presidente Obama, John Brennan, pediu aos países europeus para tomarem “medidas preventivas” para desmantelarem as infra-estruturas do Hezbollah, bem com as suas redes operacionais e financeiras.
O Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu declarou: "As investigações do Governo da Bulgária são claras: o Hezbollah foi directamente responsável por esta atrocidade. Existe um único Hezbollah. É uma organização com um líder. Isto é apenas uma confirmação do que já sabemos, que o Hezbollah e os seus patronos Iranianos estão a orquestrar uma campanha mundial de terror que se está a espalhar através de países e continentes. O ataque em Burgas foi apenas um numa séria de recentes operações terroristas contra civis na Tailândia, Quénia, Turquia, Índia, Azerbeijão, Chipre e Geórgia. Tudo isto acontece em paralelo com o apoio dado pelo Hezbollah e Irão ao sangrento regime de Assad na Síria. O ataque em Burgas foi um ataque em solo Europeu contra um país membro da União Europeia. Esperamos que os Europeus retirem as conclusões necessárias sobre o verdadeiro caractér do Hezbollah."