3 adolescentes Israelitas raptados pelo Hamas

Eyal, Gilad e Naftali z"l

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     : IDF
     
     
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    Na noite de Quinta-Feira (12 de Junho), três adolescentes Israelitas foram raptados na Cisjordânia. Foram terroristas do Hamas que raptaram os três adolescentes.

    Após extensas procuras, a fim de localizar os três adolescentes raptados - Eyal Yifrah, Gilad Shaar e Naftali Frenkel z"l - os seus corpos foram descobertos na região noroeste de Hebron.

  • Comunicado do Presidente Shimon Peres

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    «Todo o Israel baixa, hoje, a sua cabeça. Durante 18 dias tivemos esperança e orámos a uma só voz para encontrar os rapazes sãos e salvos. Com esta amarga notícia, todo o país está de luto. Juntamente com um profundo sentimento de perda mantemo-nos comprometidos em trazer os terroristas à justiça. A nossa determinação na luta contra o terrorismo fortaleceu-se e asseguraremos que terrorismo assassino deste tipo não mais ouse erguer a sua cabeça novamente.

    Neste momento difícil os meus pensamentos e orações estão com as famílias. Famílias que educaram as suas crianças com tanta dedicação, imbuindo-lhes o amor pelo seu país.»
     
     
  • Comunicado do Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu

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    ​«Foi com grande consternação que, esta noite, encontrámos três cadáveres. Todos os sinais indicam que são os corpos dos três jovens Israelitas raptados – Eyal Yifrach, Gilad Shaar e Naftali Frankel.
    Eles foram raptados e assassinados a sangue-frio por bestas humanas. Em nome de todos o Povo Judeu, gostaria de transmitir às suas famílias – mães, pais, avós e avôs, irmãos e irmãs – que estamos profundamente tristes e que toda uma nação chora ao seu lado. Daremos a estes rapazes o seu devido enterro. 'O Diabo ainda não criou a vingança apropriada para o sangue de uma criança'; nem para a vingança pelo sangue de três jovens puros, que estavam a caminho de casa, ao encontro dos seus pais, que não mais os verão. O Hamas é responsável – o Hamas pagará o preço. Possam Que as memórias destes três jovens sejam abençoadas.»
  • Organização Terrorista Hamas

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    ​As organizações terroristas Palestinianas, principalmente o grupo terrorista Islâmico Hamas, estão apostados na destruição de Israel e em levar a cabo ataques terroristas contra civis Israelitas. O Hamas não precisa de razões, pretextos ou incentivos para matar e raptar Israelitas. Os ataques terroristas são nada mais, nada menos, que a "raison d'être" do Hamas. Dezenas de atentados, na forma tentada, foram evitados só no último ano.
     
    Aqueles que na comunidade internacional disseram que o pacto do Presidente Abbas com o Hamas faria avançar o processo de paz podem agora testemunhar o verdadeiro resultado desta união. É evidente, hoje, que o Hamas aproveitou o pacto para fortalecer a sua presença na Cisjordânia dando lugar a um aumento das actividades terroristas. Recentemente, um bombista suicida foi interceptado e outro terrorista levou a cabo um tiroteio que feriu um polícia Israelita.
     
    O Hamas, como os seus homólogos terroristas por todo o Médio Oriente, ameaça a estabilidade na região e as suas acções devem ser condenadas da forma mais dura. A comunidade internacional deve, inequivocamente, condenar o ataque do Hamas aos inocentes jovens Israelitas.
    O rapto valida a avaliação Israelita de que o pacto entre o Presidente Abbas da Autoridade Palestiniana e o Hamas irá fortalecer as organizações terroristas Palestinianas, afastar as possibilidades de Paz e desestabilizar a área.
     
    Israel considera a Autoridade Palestiniana, encabeçada pelo Presidente Abbas, responsável pelo destino dos três Israelitas raptados e pela actividade terrorista que emana das áreas sob o seu controle. A Autoridade Palestiniana – de cujo território vieram os terroristas – têm de fazer o que for necessário para apoiar o regresso a casa destes três jovens. O pacto Fatah-Hamas abriu a porta a uma actividade mais vasta por parte do Hamas na Cisjordânia e o Presidente Abbas não pode isentar-se da sua responsabilidade. A reivindicação de que a AP não é responsável pelo ataque porque este ocorreu numa área sob controlo de Israel não tem fundamento. A relevância não está onde o ataque teve lugar mas de onde teve origem. Os perpetradores do Hamas estavam estabelecidos em território controlado pela AP.
     
    Ao invés de cumprir por obrigação internacional o desarmamento do Hamas, o Presidente Abbas acolheu o Hamas, legitimando o terrorismo. Para além disso, a AP – através da seu interminável incitamento à violência e ao terrorismo contra Israel – encoraja ataques como este. O Presidente Abbas tem de parar de apoiar prisioneiros terroristas e pôr fim ao terrorismo que põe em causa a Paz e a estabilidade. Não é coincidência a AP pagar a terroristas condenados, em prisões, mais (entre $386 – 3,500 por mês) do que aos seus polícias (aproximadamente 270$ por mês).
     
    Depois do Hamas e as outras organizações terroristas terem tomado controlo da Faixa de Gaza, uma enorme base terrorista foi criada. Agora, o pacto Abbas-Hamas intensificou a ameaça de que o Hamas irá tomar o controlo da Autoridade Palestiniana, tal como o fez em Gaza.