Reconciliação Fatah-Hamas

RECONCILIAÇÃO FATAH-HAMAS

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    Pontos Adicionais:

    1.       Ao invés de escolher a paz, o Presidente Abbas optou por aliar-se ao Hamas, uma organização assassina e terrorista, que prega a destruição do Estado de Israel. Quem escolhe o Hamas, não é a favor da paz.
     
    2.       Hamas é definido como uma organização terrorista pelos Estados Unidos, União Europeia, Canadá, Reino Unido, Austrália, Japão e Egito.
     
    3.       O Presidente Abbas está aliando-se a uma organização que incita os muçulmanos a lutar e matar os judeus. A organização terrorista Hamas já lançou mais de 10.000 foguetes e morteiros em Israel, enviou homens-bomba para adentrar em cidades israelenses e é responsável pela morte de centenas de cidadãos do Estado de Israel.
     
    4.       O Presidente Abbas está lado a lado com o Primeiro Ministro do Hamas Ismail Haniyeh, este que nega o direito de existência do Estado de Israel e diz: "A Palestina é formada desde o mar até o rio (Jordão), de Rosh Hanikra até Rafah (área pertencente a Israel)... Nós não reconheceremos Israel".
     
    5.       O acordo com o Hamas foi assinado enquanto Israel estava realizando grande esforço para avançar e possibilitar as negociações com os palestinos. O acordo Fatah-Hamas revela novamente a rejeição, por parte dos palestinos, para o avanço das negociações com Israel.
     
    6.       Graças aos esforços realizados nos últimos meses pelo Secretário do Estado dos E.U.A., John Kerry, os partidos estavam extremamente próximos a alcançar um acordo de expansão de negociações e promover um bom relacionamento entre os dois lados.
     
    Diversas vezes, pouco antes de estabelecer um acordo, Abbas inicia ações contrárias à sua concretização: a primeira vez, pela ação unilateral de associar-se a 15 convenções internacionais; a segunda por ameaçar a dissolução da Autoridade Palestina; e a terceira, por anunciar a coalizão governamental com o Hamas.
     
    Essas ações são consistentes com experiência anterior de Israel com Abbas nas conversações em Annapolis (2007), onde ele recusou-se a assinar a proposta formulada em conjunto com os E.U.A.
     
    7.       O Hamas rejeita categoricamente as condições do Quarteto [E.U.A., U.E., Rússia e ONU] para acabar com o terrorismo, reconhecimento de Israel e a aceitar os acordos prévios entre a Autoridade Palestina e Israel. O Hamas rejeita todos os acordos existentes entre Israel e a Autoridade Palestina (AP).
     
    8.       Um governo técnico Palestino só pode ser relevante se o Hamas aceitar e implementar as condições do Quarteto.
     
    9.       Os líderes Palestinos mentem quando dizem que Israel se recusa a negociar com a Autoridade Palestina por causa da separação da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Nos últimos nove meses, Israel negociou com a AP, apesar de ela não controlar Gaza.
     
    10.   A comunidade internacional deve deixar claro para o Presidente Abbas que, alcançar um acordo com Israel não é consistente ao assinar um acordo com o Hamas e formar um governo em parceria com uma organização terrorista.
     
    11.   Israel decidiu suspender suas negociações com a Palestina enquanto o Presidente Abbas não definir qual caminho seguirá.
     
    12.   Israel empenha-se em selar um acordo de paz baseado na solução da existência de dois Estados, assim ambos os povos poderão viver lado a lado, em paz e segurança, visando um futuro melhor.