JIHAD ISLÂMCIA

JIHAD ISLÂMICA NOVAMENTE?

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    O que estamos vendo em Jerusalém, hoje, não é simplesmente o terrorismo palestino. É jihad islâmica. Ninguém gosta de admitir isso. Os repórteres de televisão insistem que este é o pior cenário possível, porque não há nenhuma maneira de aplacar-lo. Não há nenhuma maneira de raciocinar com ele.

    Então o que mais há de novo?


    A terrível verdade é que todos os massacres contra os judeus perpetuados por nossos vizinhos árabes foram motivados a maior ou menor grau por ódio aos judeus. A única diferença entre os últimos cem anos e agora, é que hoje a nossa elite é orientada ao apaziguamento e fica cada vez mais dificil encontrar a paz, uma vez que não podemos aplacar nossos inimigos.

    Dois árabes de Jerusalém pegaram uma faca de açougueiro e um rifle, para abater rabinos como um culto feito com ovelhas e depois mutilaram seus corpos.

    A "frustração" com a "falta de progresso" no "processo de paz", pode motivar as pessoas a executar cada vez mais judeus.

    A razão de que estes terroristas decidiram matar judeus é que eles se ofendem com o fato de que, em Israel, os judeus são livres. Eles se ofendem, porque o que a vida toda lhes foi ensinado, é que os judeus deveriam viver à mercê deles, ou morrer por sua espada.

    Eles fazem isso porque acreditam que, como ex-Jordanian MP Ya'qub Qarash disse na televisão palestina na semana passada, que cristãos e muçulmanos devem trabalhar juntos para proibir a presença de judeus na "Palestina" e garante que "nem um único judeu permanecerá em Jerusalém ".

    Nossos vizinhos são ensinados que Maomé, o fundador do Islã, assinou o tratado de Hudaybiyah em 628 como uma manobra para ganhar tempo durante o qual ele iria mudar o equilíbrio de poder entre o exército e os judeus da Kuraish. E 10 anos mais tarde, uma vez que o seu exército ganhou a mão superior, ele aniquilou os judeus.

    Ao longo da história do sionismo moderno 130 anos, o ódio aos judeus foi contido por duas forças: o desejo de muitos árabes de viverem em paz com seus vizinhos judeus; e a capacidade das autoridades de Israel e, antes deles, as autoridades britânicas,de defender os cidadãos israelenses.

    O monopólio da liderança árabe muçulmano sempre pertenceu aos fanáticos intolerantes. Suporte para a convivência sempre foi a escolha dos indivíduos.

    O primeiro ato de Haj Amin el-Husseini como o fundador da identidade árabe palestino foi traduzir Os Protocolos dos Sábios de Sião, e inserir-los na imprensa local.

    Durante a jihad árabe de 1936-1939, as gangues de Husseini mataram mais árabes do que os britânicos. O genocídio foi direcionado aqueles que buscavam a convivência pacífica com os judeus.

    Seu sucessor Yasser Arafat seguiu seu exemplo.

    Durante o 1988-1991 levante palestino, a OLP matou mais palestinos do que o IDF.
    Como Husseini, Arafat foi alvejado por palestinos que trabalhavam em Israel.

    Desde que Israel imprudentemente abraçou Arafat e a OLP em 1993 e permitiu que eles governassem os palestinos na Judéia, Samaria e Gaza, uma forte influência tomou conta da região e a então Autoridade Palestina tinha à sua disposição todas as ferramentas para silenciar aqueles que apoiavam a coexistência pacífica com Israel, e podiam doutrinar o público em geral a odiar os judeus.

    Muito tem sido feito desde a recente alta na incitação da violência por líderes palestinos liderados pelo sucessor de Arafat, Mahmoud Abbas. Mas se Abbas e seus companheiros não tivessem doutrinando seu público a desejar a destruição dos judeus, poderíamos ter uma situação bem diferente hoje.

    (Fonte - Caroline Glick)