1. Israel aceitou a proposta egípcia para um cessar-fogo a partir de hoje 15 de julho, às 09h (horário de Israel). Israel aceitou o cessar-fogo, a fim de alcançar a calma diplomaticamente.
2. Israel se reserva o direito de auto-defesa.
Se o Hamas continuar disparar foguetes, Israel está preparado para continuar e intensificar a operação para proteger o seu povo. Hamas irá assumir a responsabilidade pelas conseqüências de disparos de foguetes caso continuem.
Nenhum país iria ficar de braços cruzados enquanto sua população civil é submetida a disparos de foguetes terrorista.
3. Israel espera que o cessar-fogo permita que os civis de ambos os lados voltem à vida normal.
Israel faz o máximo para evitar danos a civis aos não envolvidos na Faixa de Gaza e a responsabilidade sobre vítimas encontra-se diretamente sobre o Hamas, que usou a sua própria população como escudos humanos.
Ao mesmo tempo que o Hamas foi deliberadamente colocando os moradores de Gaza no caminho do perigo, civis israelenses foram alvos com mais de 1.000 foguetes na semana passada. O povo de Israel mostrou grande resistência diante do constante bombardeio. Sua disciplina em seguir as instruções da Defesa Civil e da eficácia do sistema de defesa antimísseis Iron Dome mostrava poucas baixas israelenses.
4. Israel compartilha o desejo da comunidade internacional para restaurar a paz. Também possui interesse em atuar através de forças moderadas na região para promoção da estabilidade.
Decisão de Israel de aceitar a proposta de cessar-fogo reforça o apoio internacional já existente para direito de auto-defesa diante da agressão do Hamas à Israel.
A comunidade internacional deve continuar apoiando Israel em suas tentativas de conter a ameaça terrorista que emana de Gaza e não esperar por uma reação israelense a agir. A forma de conter a ameaça deve incorporar o desmonte de foguetes e infra-estrutura terrorista.